“Me inspiraram a cortejar as
palavras”
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BAILARINA INDIANA VERSA MANTRA SOBRE ANJOS
minha solidão encostou-se à sua
achei engraçado nosso molde
diferentes versões sobre amar
aninhada entre vozes e novelas
debruço-me em seu peito
&&&&&&&&&&
em si: a solidão
fulgura: em mim inaugura só
impregnada de mim e singular eu
sopro restrito em canto uníssono
monólogos de reflexos únicos
apenas sou, digo-me...
dei-me absorta
a passear-me povoada
numa solidão de próprio
logo me defronto
dei-me absorta
a passear-me povoada
numa solidão de próprio
logo me defronto
&&&&&&&&&&
meus olhos não deslizam só verdades
confessam a fome dos dias solitários
reascendem antigos brios e invadem
vestígios de amores desencontrados
&&&&&&&&&&
nua antecipo em
suas mãos
as cicatrizes que me fazem
o arrepio da carne, a cerne
do ventre que me remete
à bela liberdade dos seios
as cicatrizes que me fazem
o arrepio da carne, a cerne
do ventre que me remete
à bela liberdade dos seios
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a menina não
chorava pétalas
não caia dos olhos tal maciez
era um cravo
vestígio de morte
não caia dos olhos tal maciez
era um cravo
vestígio de morte
era um espinho
ferido
ferido
4 comentários:
Assis,
Obrigada pelo carinho com a minha poesia.
É muito encantamento para quem ler um poeta com tanta admiração e de repente se percebe sendo lida por ele.
O olhar do mestre é um grande estímulo.
GRATA!!!
beijo neguinha, os méritos são teus e da tua poesia,
beijo/cheiro
Nossa... Que bacana... Por isso "o lance" do blog.
Abraços Assis! Muito bom ter conhecido os poemas de Karinne Santiago.
Obrigada, Tania!!!
Ferliz por estar aqui...beijos!!
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