Solo
Coreógrafa
de
carências
danço
só
na
(de)cadência
que
bem
me
apraz
Meu
descompasso
afugenta
parcerias...
Agustin Bejarano
Coisas e
nadas
Como
sorver o oco
e sentir gosto
no insosso?
no insosso?
E
experimentar sensação
num intimo de nada?
Quem
há de ter prazer no
recôndito
da cava?
Imensurável a peripécia
de saciar fome
digerindo
vácuos
e
ausências.
Rossana Masiero
3 comentários:
Essa fome de nadas a gente mata nos versos inquietos da poeta!
Beijos,
Bom pisar esse "solo na cadência que apraz" e/com "imensuráveis peripécias" a nos surpreender!!
Bela linguagem. Belos poemas!
Beijos, Rossana!
Parabéns, Rossana.
Bonitos poemas e esteticamente bem atualizados.
Jayme
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